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 Atinge mais frequentemente adultos na faixa dos 30 a 40 anos. As pedras têm diferentes composições, podendo ser compostas por sais de cálcio (tipo mais comum), ácido úrico, estruvita (fosfato amoníaco magnesiano) ou cistina.

 Vale ressaltar que o paciente com cálculo renal em geral não apresenta nenhum sintoma, convivendo anos com a pedra no interior do rim sem sentir qualquer tipo de dor. No entanto, se este cálculo impactar na saída do rim ou migrar para o ureter, levará ao quadro de dor aguda, causada pela obstrução e dilatação do sistema urinário. Geralmente vem acompanhada de náuseas e vômitos e pode necessitar atendimento médico-hospitalar.

Os sintomas mais comuns são:

 

  • Vômitos e febre
  • Sangue na urina
  • Diminuição do fluxo urinário
  • Necessidade frequente de urinar
  • Infecção urinária

O tratamento na fase aguda varia de acordo com o quadro clínico do paciente, da localização e da dureza da pedra.

É importante ressaltar que o tratamento do cálculo renal é crônico, pois sua formação se deve a uma disfunção metabólica do organismo, assim o paciente está susceptível a formação de novos cálculos. A taxa de recorrência é de 10% no primeiro ano, 35% nos 5 anos subsequentes e 50 a 60% em 10 anos.

Assim, após o tratamento da fase aguda, deve-se iniciar a investigação da causa metabólica nos casos de risco aumentado e assim que possível iniciar o tratamento para evitar a recidiva do quadro. Medidas de prevenção são: tomar mais água e controlar a ingestão de alimentos ricos em proteínas e sal NaCl. A prevenção de novos cálculos deve ser feita pelo resto da vida.

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